segunda-feira, 26 de abril de 2010

Oi

Oi gente, cheguei, hoje é segunda, minha catapora ja ta acabando(eba!)Olha eu escrevi mais um pouco do texto:
O sol estava escondido nas nuvens espessas de chuva, não estava agasalhada, então voltei pra dentro de casa falando:
— Vou pegar um casaco!
— Volta logo!Olha quem estava apressada com a hora — Falou Jane
Já estava super irritada com aquela menina, mais um pouquinho e eu arrancaria a cabeça dela. Fui em direção ao meu quarto, ao chegar nele me deparei com uma bagunça enorme, eu sabia quem tinha sido a autora daquela bagunça, enão deixaria passar sem uma reclamação. Desviando-me das roupas que estavam espalhadas pelo chão cheguei em meu armário, àquela bagunça estava fazendo- me ficar louca de raiva . Abri a gaveta de casacos , a casa de tia Morgan ficava próxima as grandes montanhas, lá faz mais frio do que aqui, por  isso a maioria dos meus casacos estavam em minha mala. Na gaveta só havia sobrado uns dos meus casacos mais velhos e surrados, pra resolver o meu problema com a moda, tirei a camiseta que estava, e pus o casaco cor de terra, já que a camiseta era com listas pretas e rosa, faria com que o casaco não fosse tão notado. Em seguida coloquei a camiseta sobre o casaco, agora estava aquecida e bonita. Ouvi um grito vindo de fora, era Jane impaciente, achei um pouco de graça na cena, já que agora ela estava sentindo a mesma pressa que eu estava antes. Fui em passos normais até o carro, sorte que ninguém tinha notado a combinação. Jane já estava sentada dentro do aconchegante crosfox de meu pai. Minha mãe não ia viajar conosco, antes de entrar no carro deu um enorme abraço nela, e ela me disse:
— Thau meu amor, cuida da sua irmã.
—Só não vou ser babá dela, beijo mãe.
Quase que não me soltava do abraço de minha mãe, só de pensar que durante uma semana eu iria estar longe daquele abraço, mas tinha que ir. Fui em direção ao carro, abri a porta, o aquecedor estava ligado, era quase tão quente quanto o abraço da  minha mãe,mas não tão bom. Olhei pela janela fechada a grande rua asfaltada, ao longe na calçada havia uma pessoa andando de patins, vinha em direção de minha casa, logo reconheci, era a Claire, claro que minha melhor amiga viria se despedir de mim. Claire parou na frente do carro com uma manobra, meu coração palpitou, ela era louquinha, sentiria saudades daquela louca e suas manobras. Estava com um casaco maior que ela, com seus cabelos castanhos soltos, mesmo com o capacete eram longos, de joelheiras e cotoveleiras de cor rosa. Falou com meu pai:
— Oi senhor Jons — Desviando seu olhar para dentro do carro, concertesa me procurando — oi Jane, oi senhora Mareante...
 — Oi Claire—falou meu pai, minha mãe e minha irmã.
—Esqueceu de mim
Seus olhos castanhos mel viraram-se pra mim, foi em direção à porta do carro onde eu estava, abri a janela, ela falou:
— Claro que não te esqueci, oi amiga.
— Oi amiga— falei — você é louca, já estamos de saída.
— Só passei pra desejar boa viagem, e pra disse que é pra você entrar no MSN todas as noites, e carregar o celular.
—Claro todas as noites, e carregar o celular!Thau amiga
—Thau Claire, te adoro amiga.
— Thau pra vocês — falou Claire para meus pais e a minha irmã, indo embora.
Fechei a janela do carro, e liguei o celular, mamãe deu thau para nós enqu8anto papai tirava o carro, meu pai buzinou como se retribuindo a despedida. Jane estava com o fone de ouvido ligado, começava a cantarolar uma musica de umas das bandas favoritas dela, já estava decorando a melodia. Peguei meu fone também, e comecei a ouvir uma musica de evanescence.

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