Oi gente, ontem eu nem postei nada, mais olha eu aqui!olha a continuação da historia:

Ainda estávamos no bairro quando passamos na frente da casa de Quil, ele é o menino mais bonito da cidade, eu e Claire gostamos dele dês de que tínhamos 10 anos, mas nunca tivemos a coragem de falar com ele, já que vivia cercado de meninas. Parei de escutar a minha musica preferida e mandei uma mensagem de texto para Claire:

Ele ta la na frente da casa, passa por la, ele ta tocando violão, tão fofo.

Passei a mensagem, papai e Jane estavam concentrados no que faziam sorte minha, pois Jane visse concertesa começaria a falar besteiras, é o que ela mais sabe fazer, besteira.

Logo Claire retribuiu a mensagem:

Vou passar por lá, bjus amiga!

Não era por nada que Claire era minha melhor amiga, ela é demais. Voltei a ouvir musica. Quando chegou uma nova mensagem:

Ele é muito lindo, olha eu pedi o MSN dele.

Ela era completamente louca, ou o que havia falado era uma mentira absurda. Mandei outra mensagem para ela:

Mentira!Sua louca, me passa.

Claire não demorou nenhum minuto e me enviou o MSN dele, ela era demais, não haveria como eu retribuir o presente. Mandei outra mensagem:

De adoro amiga, como você conseguiu? Nunca vou poder retribuir!

E ela:

Digamos que eu tenha uns contatos que me deram. E não precisa retribuir, presente de viagem!

Eu amo a Claire. Depois disso pra sempre vou amá-la, segui a viagem mais feliz, agora mesmo longe iria poder falar com Quil.

Seguimos caminho ate se afastar da cidade, a estrada ate as montanhas era longo. Eu e minha irmã viajávamos pra casa de tia Morgan dês dos meus quatro anos, era muito bom, tia Morgan sempre nos tratava muito bem, com biscoitos e historias na lareira nas noites de chuva, era muito bom. Mas agora eu já tenho 16 anos e a Jane 12, não seria a mesma coisa. Já estávamos próximos às montanhas, no inverno que se passava talvez estivesse nevando próxima a casa de minha tia. Minhas conclusões não estavam erradas, no pequeno vilarejo próximo as montanhas estava nevando, o casaco que eu estava vestindo já não me aquecia, mesmo com o aquecedor ligado ainda sentia um pouco de frio. Papai aumentou o aquecedor, talvez ele estivesse lendo meus pensamentos. As casas do vilarejo eram diferentes das da cidade, eram grandes e com arvores ao redor, arvores robustas e frondosas, verdadeiros pinheiros de natal. Feitas de madeira, com sótão e porão, as da cidade eram bonitas e grandes, mas não tinham o mesmo charme. Paramos na maior casa da rua, com o maior jardim e a maior árvore, era a casa de tia Morgan, não me lembrava que ela tinha todo esse esplendor, lembrava que dentro havia uma grande lareira, e era muito bonita. Papai estacionou o carro, e desligou o motor, nevava pouco, as estradas não estavam totalmente cobertas por neve, mas fazia frio, por isso antes de sair do carro abri a mala e peguei uma jaqueta, era mais estilosa do que a roupa que estava usando, e ocupava quase metade da minha mala, ocupava tanto espaço quanto meu notebook. Tia Morgan estava no enorme terraço de sua casa, veio em direção ao portão, com um sorriso simpático, ela é uma velhinha amigável e simpática, nas minhas lembranças só me vinha essa imagem, ela com um enorme sorriso.